Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) a idéia de envelhecimento com qualidade de vida é um bom funcionamento físico e mental. A manutenção da memória em um idoso saudável é uma preocupação de alta prioridade para geriatras e gerontologos, pois ela ajuda a manter o idoso ativo e independente. Existem alguns mecanismos internos e externos que possibilitam o funcionamento da memória, tais como técnicas para melhorar habilidades e para manter a preservação da mesma.
Estudos demonstram resultados positivos da utilização da técnica de estimulação, como estratégia de treinamento de memória para idosos conforme figuras em anexas. A Terapia Ocupacional utiliza a atividade como recurso terapêutico a fim de proporcionar ao indivíduo idoso um melhor desempenho funcional, mental e social. No que diz respeito à perda da memória ela trabalha na prevenção e estimulação, proporcionando independência e participação social.
O terapeuta ocupacional busca resgatar e estimular o idoso nas atividades cognitivas e atuar na organização do seu cotidiano. Na estimulação cognitiva usam-se atividades que mantenham ativos a concentração, a seqüência do pensamento, a atenção e a capacidade de fazer escolhas. Segundo Ferrari (1997) reverter o processo da doença ainda não é possível, mas o fato do paciente realizar atividades, estimula-o a usar suas capacidades remanescentes e ajuda-o a mantê-las, é um trabalho de manutenção e prevenção. Para isso podem ser utilizadas técnicas de acordo com Lasca e Gasparetto (2002), mostradas abaixo.
Estratégias Externas:
· A contínua atividade intelectual como a leitura, exercícios de memória, palavras cruzadas e jogos de xadrez auxiliam a manutenção da memória.
· O estilo de vida ativo com atividade física feito com regularidade e uma boa dieta saudável são básicas para a preservação da memória.
· A diminuição da memória que ocorre na terceira idade, na maioria das vezes é benigno, mas frequentemente por falta de informação, o idoso tem dificuldade de aceita-la como um fato normal.
· A participação em grupos educativos e terapêuticos contribui para o resgate e desenvolvimento de potencialidades presentes na terceira idade.
· Planejamento dos compromissos: fazer um plano das atividades ajuda o idoso a se orientar e se organizar quanto aos horários e datas dos compromissos. Deve-ser feito um planejamento de forma que se adapte ao seu estilo de vida. Faça um plano dos compromissos da semana e tente segui-lo.
· Organização do ambiente: facilita encontrar objetos que você precisa, bem como a utilização desses objetos. Adquira o hábito de organizar não só o objetos, mas também informações. Quando nos organizamos nos tornamos mais produtivos.
· Anotações: atualmente, existem diversas formas de fazer anotações. Podem ser feitas com adesivos, papeis autocolantes, uso de agendas, cadernos, blocos, calendários servem como lembretes.
· Listas de afazeres: crie o hábito de fazer listas do que precisa realizar no dia, listas de compras, lista das pessoas que vai telefonar, dos lugares que precisa ir, a lista ajuda o idoso a se orientar no tempo e espaço, facilitando o cumprimento das atividades.
· Uso de recursos eletrônicos: atualmente, com o avanço da tecnologia os aparelhos como relógio, celular, rádio relógio auxiliam nas recordações de informações facilitando os compromissos.
· Uso de pastas e caixas: alguns objetos como documentos, remédios e contas, dentre outros objetos de valor que devem permanecer guardados, precisam ser organizados como se fossem em arquivos. Deve-se colar adesivos nas pastas e caixas para localizar o que está guardado. Caso o idoso não seja alfabetizado deve-se recorrer ao uso de figuras e cores.
Estratégias internas:
· Estratégias de estimulação: são usadas para estimular a memória e todo sistema cognitivo por meio de exercícios e jogos. Estas técnicas de aprimoramento de memória favorecem o caminho da informação pelas redes neurais.
· Estratégias de codificação: a codificação é o momento de registro da informação, da aprendizagem. Existem estratégias usadas para fortalecer a codificação e o registro da memória.
Segundo Katz (2000), exercícios cerebrais feitos de maneira rotineira apresentam efeitos positivos sobre a memória, semelhante ao que ocorre com exercícios musculares realizados para manter a forma física, atividade cerebral também deve ser realizada com freqüência, sempre procurando estimular os sentidos: olfato, paladar, tato, visão e audição bem como músicas, diferentes cores, cheiros e texturas.
Ainda segundo, Katz (2000) esse tipo de exercício pode ser denominado “Fitiness Cerebral”, que é capacidade de se manter um estado adequado da memória em forma.
FONTE: www.medicinageriatrica.com.br
sábado, 15 de maio de 2010
T.O. na mídia
Esta reportagem passou no Jornal Anhaguera 1º Edição (12h) no dia 25/03/10 gravada na cidade de Goiânia - GO. Na matéria podem ser vistos parte do tratamento de reabilitação de pessoas com lesão medular com Terapia Ocupacional, Fisioterapia e Hidroterapia.
quarta-feira, 12 de maio de 2010
Uso do Wi Game em reabilitação
Wii mais recente lançamento da Nintendo, vem sendo apontado como um dos games que mais apresentam funções terapêuticas. O jogo está sendo incorporado ao arsenal de recursos de reabilitação oferecidos pelos principais centros médicos americanos e europeus. A justificativa para a escolha, segundo os especialistas, é que o Wii, manuseado com controle sem fio, exige que seus jogadores executem movimentos semelhantes aos praticados nas sessões de reabilitação. Há o fortalecimento da musculatura, maior facilidade para recuperar movimentos, estímulo da atividade cerebral e aumento da capacidade de concentração e de equilíbrio.
O sucesso do Wii e dos outros games como instrumentos de reabilitação instigou a curiosidade científica. Hoje, uma das descobertas a respeito de seus efeitos é a de que, a partir dos desafios por eles criados, o cérebro é estimulado a criar células nervosas que ajudam a reestruturar áreas lesadas. “Este é um dos motivos pelos quais eles têm feito o diferencial nos tratamentos”, afirma a fisiatra Linamara Rizzo Battistella, diretora da Divisão de Medicina de Reabilitação do Hospital das Clínicas, em São Paulo.
Os resultados são tão favoráveis que as empresas do segmento começam a investir em novas tecnologias com o objetivo de criar brincadeiras que ofereçam mais que diversão. Nos próximos meses, por exemplo, a Nintendo e a Playstation lançarão games desenhados especialmente para serem utilizados em sessões de reabilitação. Os jogos foram desenvolvidos a partir de sugestões de especialistas de vários países, inclusive do Brasil.
A realidade virtual está sendo utilizada em países como o Canadá há cerca de 10 anos, com ótimos resultados no processo de reabilitação. “Em estudo realizado recentemente no Canadá, com 20 pacientes vítimas de acidente vascular encefálico mostrou o potencial da utilização do game na reabilitação deste tipo de doença. A pesquisa revelou que os 10 pacientes que fizeram tratamento convencional e mais 20 sessões de terapia com realidade virtual obtiveram mais benefícios funcionais para os membros superiores, quando comparados com outro grupo de 10 pessoas que realizou apenas a Fisioterapia convencional.”
Contextualizando, "A Terapia Ocupacional é a arte e a ciência de ajudar pessoas a realizarem as atividades de vida diárias que são importantes para elas, apesar de debilidades, incapacidades, ou deficiências. Na terminologia da Terapia Ocupacional, essas atividades são denominadas áreas de performance ocupacional e podem ser divididas em Atividades da Vida Diária, Atividades Laborativas e Produtivas, e Atividades de Lazer e Diversão (AOTA,1994).
A atividade ou jogo dentro do contexto da reabilitação é um dos instrumentos e recursos da Terapia Ocupacional direcionada a converter estados de disfunção ocupacional em estados de função ocupacional. Dessa forma, nós terapeutas ocupacionais estamos aptos pela nossa formação, a utilizar o Wi como recurso terapêutico para habilitar e reabilitar.
O sucesso do Wii e dos outros games como instrumentos de reabilitação instigou a curiosidade científica. Hoje, uma das descobertas a respeito de seus efeitos é a de que, a partir dos desafios por eles criados, o cérebro é estimulado a criar células nervosas que ajudam a reestruturar áreas lesadas. “Este é um dos motivos pelos quais eles têm feito o diferencial nos tratamentos”, afirma a fisiatra Linamara Rizzo Battistella, diretora da Divisão de Medicina de Reabilitação do Hospital das Clínicas, em São Paulo.
Os resultados são tão favoráveis que as empresas do segmento começam a investir em novas tecnologias com o objetivo de criar brincadeiras que ofereçam mais que diversão. Nos próximos meses, por exemplo, a Nintendo e a Playstation lançarão games desenhados especialmente para serem utilizados em sessões de reabilitação. Os jogos foram desenvolvidos a partir de sugestões de especialistas de vários países, inclusive do Brasil.
A realidade virtual está sendo utilizada em países como o Canadá há cerca de 10 anos, com ótimos resultados no processo de reabilitação. “Em estudo realizado recentemente no Canadá, com 20 pacientes vítimas de acidente vascular encefálico mostrou o potencial da utilização do game na reabilitação deste tipo de doença. A pesquisa revelou que os 10 pacientes que fizeram tratamento convencional e mais 20 sessões de terapia com realidade virtual obtiveram mais benefícios funcionais para os membros superiores, quando comparados com outro grupo de 10 pessoas que realizou apenas a Fisioterapia convencional.”
Contextualizando, "A Terapia Ocupacional é a arte e a ciência de ajudar pessoas a realizarem as atividades de vida diárias que são importantes para elas, apesar de debilidades, incapacidades, ou deficiências. Na terminologia da Terapia Ocupacional, essas atividades são denominadas áreas de performance ocupacional e podem ser divididas em Atividades da Vida Diária, Atividades Laborativas e Produtivas, e Atividades de Lazer e Diversão (AOTA,1994).
A atividade ou jogo dentro do contexto da reabilitação é um dos instrumentos e recursos da Terapia Ocupacional direcionada a converter estados de disfunção ocupacional em estados de função ocupacional. Dessa forma, nós terapeutas ocupacionais estamos aptos pela nossa formação, a utilizar o Wi como recurso terapêutico para habilitar e reabilitar.
domingo, 9 de maio de 2010
Uso do Wi Game por terapeutas ocupacionais para tratamento de paciente com Parkinson
Depois escrevo mais sobre essa novidade!
Deixe seu comentário.
quarta-feira, 5 de maio de 2010
T.O. sendo reconhecida por especialistas
Especialistas alertam para importância de ação combinada entre cirurgia e reabilitação
Possibilitar o retorno do paciente às atividades diárias e ao mercado de trabalho, com qualidade de vida, é uma das maiores preocupações dos terapeutas ocupacionais e fisioterapeutas especializados na reabilitação da mão.
Reunidos em Porto Alegre (RS), em um congresso organizado pela Sociedade Brasileira de Terapeutas da Mão e do Membro Superior (SBTM), eles discutiram os avanços na área e a abordagem das técnicas usadas na correção de deficiências da mão. Uma das palestrantes convidadas, a sul-africana Corrianne Van Velze, esteve em Belo Horizonte para trocar experiências com especialistas mineiros e conhecer o trabalho desenvolvido no Brasil.
Para Corrianne, professora de terapia de mão na Universidade da Pretória, na África do Sul, a combinação entre as terapias existentes e o esforço pessoal de cada paciente é a única forma de fazer com que ele adquira a qualidade de vida perdida com o impacto de uma lesão na mão. “Muitas pessoas só passam a perceber a importância de um membro como a mão a partir do momento que sofrem um acidente ou algo similar. As mãos não somente servem para pegar as coisas, comer, escovar os cabelos ou os dentes. Fazem parte de nossas emoções, de nossa expressão como seres humanos.”
A especialista destaca que um dano na mão pode trazer conseqüências desastrosas tanto em termos funcionais, ao desabilitar um funcionário de uma empresa em seu trabalho diário, como no que diz respeito aos aspectos psicológicos. “Uma lesão na mão, dependendo da gravidade, pode danificar pele, ossos, músculos, nervos, veias e artérias. Um corte profundo, por exemplo, pode comprometer todo o funcionamento da articulação e não é somente costurar o ferimento”, comenta.
O procedimento cirúrgico, inclusive, representa apenas 10% de todo o trabalho dos especialistas. O restante – cerca de 90% – está relacionado à terapia de reabilitação. E é aí que entra o importante trabalho de terapeutas ocupacionais e fisioterapeutas.
A fisioterapia pode durar até seis meses, nos casos de esmagamento ou comprometimento grave da mão. “Nosso objetivo é tornar a mão funcional novamente”, explica Corrianne.
Entre as técnicas mais usadas na reabilitação, estão as órteses, equipamentos próprios que trabalham a funcionalidade da mão; exercícios de alongamento desenvolvidos por especialistas, que, posteriormente, são feitos em casa, pelo paciente; jogos, materiais cilíndricos, sisal e peças de madeira; e o acompanhamento multidisciplinar de médicos e psicólogos. “No caso de crianças, tentamos relacionar o treinamento à prática cotidiana da escola. E para os adultos aplicamos técnicas condizentes ao dia-a-dia no trabalho.”
Funcional
Patrícia Barroso, terapeuta ocupacional e presidente da SBTM, é especialista em mão e doutora em bioengenharia pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Como parte de seu mestrado, desenvolveu uma órtese abdutora de polegar, ou seja, que contribui para a abertura (mobilidade) do dedão. Feita de termoplástico e neoprene, mesmo material usado em uniformes de mergulhador, ela é confeccionada no formato específico da mão de cada paciente.
O diferencial da órtese, feita no Laboratório de Bioengenharia do Departamento de Engenharia Mecânica da UFMG, é que ela se adapta a angulação funcional do polegar, sem prejuízos à circulação sangüínea da mão. “Muitos pacientes usam a órtese de dia ou dormem com ela à noite e os resultados têm sido muito positivos no retorno do paciente às atividades diárias”, acrescenta.
No caso do Brasil, Patrícia ressalta que, vivendo em um país tropical, o brasileiro não está habituado ao uso de luvas e, por isso, as lesões de mão muitas vezes não passam despercebidas. “As mãos e o rosto são nossos cartões de visita, nossa porta de entrada para as relações sociais. O tratamento das grandes deformidades é mais complexo, em parte, pelo impacto social que uma lesão provoca.”
Entre as causas mais comuns de danos à mão, estão quedas convencionais e, em homens, o tradicional jogo de futebol. “Muitos lesam cotovelos, mas fraturas de punho são mais freqüentes. O que ocorre é que os atletas acabam espalmando a mão ao cair, transformando o punho em um alvo vulnerável pela velocidade de queda do corpo.”
Atualmente, a SBTM tem 120 sócios espalhados pelas cinco regiões do país e os congressos brasileiros ocorrem em intervalos de dois anos. A grande batalha dos profissionais da área agora é a aceitação, por parte do Ministério do Trabalho e por outros órgãos, da especialidade, embora os cursos de especialização já sejam reconhecidos pelo Ministério da Educação (MEC).
Maiores causas de lesões:
• Traumas
• Quedas convencionais
• Quedas esportivas (jogo de futebol)
• Acidentes (de carro, de bicicleta, de moto)
• Feridas a faca
• Ferimentos a tiro
• Lesões provocadas por equipamentos (cortantes ou perfurantes)
• Queimaduras (em incêndios ou atividades domésticas)
Autor: Ellen Cristie
Possibilitar o retorno do paciente às atividades diárias e ao mercado de trabalho, com qualidade de vida, é uma das maiores preocupações dos terapeutas ocupacionais e fisioterapeutas especializados na reabilitação da mão.
Reunidos em Porto Alegre (RS), em um congresso organizado pela Sociedade Brasileira de Terapeutas da Mão e do Membro Superior (SBTM), eles discutiram os avanços na área e a abordagem das técnicas usadas na correção de deficiências da mão. Uma das palestrantes convidadas, a sul-africana Corrianne Van Velze, esteve em Belo Horizonte para trocar experiências com especialistas mineiros e conhecer o trabalho desenvolvido no Brasil.
Para Corrianne, professora de terapia de mão na Universidade da Pretória, na África do Sul, a combinação entre as terapias existentes e o esforço pessoal de cada paciente é a única forma de fazer com que ele adquira a qualidade de vida perdida com o impacto de uma lesão na mão. “Muitas pessoas só passam a perceber a importância de um membro como a mão a partir do momento que sofrem um acidente ou algo similar. As mãos não somente servem para pegar as coisas, comer, escovar os cabelos ou os dentes. Fazem parte de nossas emoções, de nossa expressão como seres humanos.”
A especialista destaca que um dano na mão pode trazer conseqüências desastrosas tanto em termos funcionais, ao desabilitar um funcionário de uma empresa em seu trabalho diário, como no que diz respeito aos aspectos psicológicos. “Uma lesão na mão, dependendo da gravidade, pode danificar pele, ossos, músculos, nervos, veias e artérias. Um corte profundo, por exemplo, pode comprometer todo o funcionamento da articulação e não é somente costurar o ferimento”, comenta.
O procedimento cirúrgico, inclusive, representa apenas 10% de todo o trabalho dos especialistas. O restante – cerca de 90% – está relacionado à terapia de reabilitação. E é aí que entra o importante trabalho de terapeutas ocupacionais e fisioterapeutas.
A fisioterapia pode durar até seis meses, nos casos de esmagamento ou comprometimento grave da mão. “Nosso objetivo é tornar a mão funcional novamente”, explica Corrianne.
Entre as técnicas mais usadas na reabilitação, estão as órteses, equipamentos próprios que trabalham a funcionalidade da mão; exercícios de alongamento desenvolvidos por especialistas, que, posteriormente, são feitos em casa, pelo paciente; jogos, materiais cilíndricos, sisal e peças de madeira; e o acompanhamento multidisciplinar de médicos e psicólogos. “No caso de crianças, tentamos relacionar o treinamento à prática cotidiana da escola. E para os adultos aplicamos técnicas condizentes ao dia-a-dia no trabalho.”
Funcional
Patrícia Barroso, terapeuta ocupacional e presidente da SBTM, é especialista em mão e doutora em bioengenharia pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Como parte de seu mestrado, desenvolveu uma órtese abdutora de polegar, ou seja, que contribui para a abertura (mobilidade) do dedão. Feita de termoplástico e neoprene, mesmo material usado em uniformes de mergulhador, ela é confeccionada no formato específico da mão de cada paciente.
O diferencial da órtese, feita no Laboratório de Bioengenharia do Departamento de Engenharia Mecânica da UFMG, é que ela se adapta a angulação funcional do polegar, sem prejuízos à circulação sangüínea da mão. “Muitos pacientes usam a órtese de dia ou dormem com ela à noite e os resultados têm sido muito positivos no retorno do paciente às atividades diárias”, acrescenta.
No caso do Brasil, Patrícia ressalta que, vivendo em um país tropical, o brasileiro não está habituado ao uso de luvas e, por isso, as lesões de mão muitas vezes não passam despercebidas. “As mãos e o rosto são nossos cartões de visita, nossa porta de entrada para as relações sociais. O tratamento das grandes deformidades é mais complexo, em parte, pelo impacto social que uma lesão provoca.”
Entre as causas mais comuns de danos à mão, estão quedas convencionais e, em homens, o tradicional jogo de futebol. “Muitos lesam cotovelos, mas fraturas de punho são mais freqüentes. O que ocorre é que os atletas acabam espalmando a mão ao cair, transformando o punho em um alvo vulnerável pela velocidade de queda do corpo.”
Atualmente, a SBTM tem 120 sócios espalhados pelas cinco regiões do país e os congressos brasileiros ocorrem em intervalos de dois anos. A grande batalha dos profissionais da área agora é a aceitação, por parte do Ministério do Trabalho e por outros órgãos, da especialidade, embora os cursos de especialização já sejam reconhecidos pelo Ministério da Educação (MEC).
Maiores causas de lesões:
• Traumas
• Quedas convencionais
• Quedas esportivas (jogo de futebol)
• Acidentes (de carro, de bicicleta, de moto)
• Feridas a faca
• Ferimentos a tiro
• Lesões provocadas por equipamentos (cortantes ou perfurantes)
• Queimaduras (em incêndios ou atividades domésticas)
Autor: Ellen Cristie
terça-feira, 4 de maio de 2010
LIVROS ESCRITOS POR TERAPEUTAS OCUPACIONAIS
AYRES, A.Jean. "Sensory Integration and the Child" (Elementos construtivos do desenvolvimento infantil) - Americana
BARROS, Denise Dias. Jardins de Abel: desconstrução do manicômio de Trieste. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo / Lemos Editorial; 1994.
BATTISTI, Mario César Guimarães, Fabulas e fobias: Uma viagem a senso percepção pela Terapia Ocupacional. Musa Editora, 2001.
BEATRIZ, Léa. Terapia Ocupacional: A lógica do capital ou do Trabalho?
BENETTON, Maria José. A Terapia Ocupacional como Instrumento nas Ações de Saúde Mental. Universidade Estadual de Campinas. 1994.
BENETTON, Jô. Trilhas Associativas: Ampliando os recursos na clínica da Terapia Ocupacional. 2ª Edição. São Paulo: Centro de Estudos de Terapia Ocupacional / Diagrama & Texto; 1999.
BRIGGS, Anne K. et alii. Perguntas e respostas de terapia ocupacional psicossocial. tradução: Célia Regina Andreotti; São Paulo: Editora Manole; 1987. 225p.
CANÍGLIA, Marília. Modelos teóricos utilizados na prática da terapia ocupacional. Ed. Expressa. 1991.
CANÍGLIA, Marília. Rumo ao objeto da Terapia Ocupacional. Ed. Cuatiara. 1991.
CANIGLIA, Marília. Terapia Ocupacional, objeto e metodologia. Ed. Expressa, 1994.
CANIGLIA, Marília. Terapia Ocupacional, saúde práxica e pós-modernidade. Ed. Cuatiara, 2000.
CARLO, Marisya de; BARTALOTTI, Celina. (org). Terapia Ocupacional no Brasil - Fundamentos e Perspectias. São Paulo, Plexus Editora, 2001.
CARLO, MMRP de. Se essa casa fosse nossa... Instituições e processos de imaginação na educação especial, 1ªed, SP, Plexus, 1999.
CHR. MEIER, J. Richle, "Sinn-voll und alltäglich" ( Com-sentido e cotidiano) – Suíça (livro cheio de sugestões práticas para interações sensório-motoras no dia-dia dos pais com a criança).
DONALD, Mac. Terapia Ocupacional em reabilitação. Ed. Santos. 4.ed.
EGGERS, Ortrud. Terapia Ocupacional no tratamento da hemiplegia do adulto. Tradução: Dr. J.Israel Lemos; Rio de Janeiro: Editora Colina; 1982.
FINGER, Jorge Augusto Ortiz. Terapia Ocupacional. São Paulo: Sarvier; 1986. 261p.
FRANCISCO, Berenice Rosa. Terapia Ocupacional. Campinas, SP: Papirus, 1988.
HAGEDORN, Rosemary. Fundamentos da prática em Terapia Ocupacional. Tradução por José Batista. São Paulo: Dynamis Editorial, 1999.Tradução de: Foundations for practice in occupational therapy.
JORGE, Rui Chamone. Chance para uma esquizofrênica. Belo Horizonte: Imprensa
Oficial, 1998.
JORGE, Rui Chamone. Museu Didático de Imagens Livres Professor Rui Chamone Jorge: mostra: "corpo grupal". Belo Horizonte: GESTO; 1997.
JORGE, Rui Chamone. O Objeto e a Especificidade da Terapia Ocupacional. Belo Horizonte: GESTO; 1990.
JORGE, Rui Chamone. Psicoterapia Ocupacional: história de um desenvolvimento. Belo Horizonte: GESTO; 1995.
JORGE, Rui Chamone. Relação Terapeuta Paciente: notas introdutórias. Belo Horizonte: Imprensa Universitária; 1989.
JORGE, Rui Chamone. Terapia Ocupacional e psiquiatria.
KATJA Biedermann, "Anregungen zur Therapiegestaltung nach SI-Grundlagen in Illustrationen” ( Sugestões ilustradas de atividades terapêuticas baseadas na Integração Sensorial ) - Suíça (livro com pouquíssimo texto - 2 pg. dizendo como utiliza-lo e 9 pg. explicando as bases do método de integração sensorial. As atividades terapêuticas sugeridas são desenhadas, sem explicações verbais, deixando que terapeuta e criança inventem entre si como brincar. ) ••H. -W. Janz (Hrsg.)”, "Beschäftigungstherapie Band II" ( Terapia Ocupacional vol. II), alemão (livro p/ a formação de Terapeutas Ocupacionais ).
LANCMAN, Selma. Loucura e Espaço Urbano: Franco da Rocha e o asylo do Juqueri. Rio de Janeiro / Belo Horizonte: Te Corá Editora; 1999.
LISBETH Vaughan-Zimmermann, "berühren, bewegen, erfahren - Anregungen für Kindergarten, Schule und Elternhaus" ( Sentir, movimentar, perceber - sugestões para a escolinha, à escola e em casa) - Suíça.
LIBERMANN, Flávia. Dança em Terapia Ocupacional. SP: Summus,1998.
MACHADO, Marília Caníglia.Terapia Ocupacional, saúde práxica e pós-modernidade. Belo Horizonte:Cuatiara, 2000.
MARTIGENA, Nidia. Ecologia Humana - utopia e realidade: nueva dimension de la Terapia Ocupacional. Gráfica centauro, 1995•
MELO, Octacília J. Terapia Ocupacional: minhas experiências. Rio de Janeiro: Disful,1981 .
MEYERHOF , Pessia Grywac. O Neonato de risco - Proposta de Intervenção no Ambiente e no Desenvolvimento.
Monografias Médicas, Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional em Pediatria. Ed. Sarvier.
ORTIZ, José Augusto. Terapia Ocupacional. Ed. Sarvier,1986.
PARHAM, Diane d. Fazio, Linda S. A recreação na Terapia Ocupacional Pediátrica. Ed. Santos. 1ª ed. 2000.
PFEIFER, L.I. Comprometimento motor e aquisição de habilidades cognitivas em crianças portadoras de paralisia cerebral.Temas sobre o desenvolvimento.São Paulo, v.6.n.31, p-4-13,1997.
PIZZIGATTI, Clemência Picorati. Arte em formação do Terapeuta Ocupacional:contribuição para o ensino da arte educação para o curso de Terapia Ocupacional. Universidade Metodista de Piracicaba, 1990.
SABINE PAULI, Andrea Kisch”, Was ist los mit meinem Kind? - Bewegungsauffälligkeiten bei Kindern" (O que acontece com o meu filho? - distúrbios motores em crianças) - Alemão.
SABINE PAULI, Andrea Kisch, "Geschickte Hände - Feinmotorische Übungen für Kinder in spielerischer Form" (Mãos hábeis - exercícios lúdicos para o aprimoramento da motricidade fina para crianças) – Alemão.
SERVANTES, Luciano Ferraz. Terapia Ocupacional: pesquisa e atuação em oncologia. Campo Grande, Editora UCDB, 2002.
SOARES, Léa Beatriz Teixeira. Terapia Ocupacional: Lógica do capital ou do trabalho?. São Paulo: HUCITEC; 1991.
SPACKMANN et WILLARD. Terapêutica Ocupacional.
TASSARA, E.T. O. Terapia Ocupacional: ciência ou tecnologia? Rev. Ter. Ocup. Univ. São Paulo, v. 4/7, p. 43-52, 1993/6.
URSULA BAUMGARTNER, Daniela Hälg, "Graphomotorik am Beispiel hyperaktiver Kinder" ( Intervenção terapêutica para o desenvolvimento da escrita no exemplo de crianças hiperativas) - Suíça
VAZ, Lisete Ribeiro, SILVA, Omar Luís Rocha da, ARAÚJO, Rogeria Pimentel de. Terapia Ocupacional – A Paixão de Imaginar com as Mãos. Rio de Janeiro: Ed. Cultura Médica, 1993.
VITTA, Fabiana C. F. Uma Identidade em construção: o terapeuta ocupacional e a criança com retardo no desenvolvimento neuropsicomotor. Edusc; 1998
WERNER Hügel, "Entwicklung und Behinderung des Körperschemas - Ein Therapieansatz aus ergotherapeutischer Sicht" ( Desenvolvimento e atraso do esquema corporal - uma proposta terapêutica sob ponto de vista da terapia ocupacional), Alemão.
BARROS, Denise Dias. Jardins de Abel: desconstrução do manicômio de Trieste. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo / Lemos Editorial; 1994.
BATTISTI, Mario César Guimarães, Fabulas e fobias: Uma viagem a senso percepção pela Terapia Ocupacional. Musa Editora, 2001.
BEATRIZ, Léa. Terapia Ocupacional: A lógica do capital ou do Trabalho?
BENETTON, Maria José. A Terapia Ocupacional como Instrumento nas Ações de Saúde Mental. Universidade Estadual de Campinas. 1994.
BENETTON, Jô. Trilhas Associativas: Ampliando os recursos na clínica da Terapia Ocupacional. 2ª Edição. São Paulo: Centro de Estudos de Terapia Ocupacional / Diagrama & Texto; 1999.
BRIGGS, Anne K. et alii. Perguntas e respostas de terapia ocupacional psicossocial. tradução: Célia Regina Andreotti; São Paulo: Editora Manole; 1987. 225p.
CANÍGLIA, Marília. Modelos teóricos utilizados na prática da terapia ocupacional. Ed. Expressa. 1991.
CANÍGLIA, Marília. Rumo ao objeto da Terapia Ocupacional. Ed. Cuatiara. 1991.
CANIGLIA, Marília. Terapia Ocupacional, objeto e metodologia. Ed. Expressa, 1994.
CANIGLIA, Marília. Terapia Ocupacional, saúde práxica e pós-modernidade. Ed. Cuatiara, 2000.
CARLO, Marisya de; BARTALOTTI, Celina. (org). Terapia Ocupacional no Brasil - Fundamentos e Perspectias. São Paulo, Plexus Editora, 2001.
CARLO, MMRP de. Se essa casa fosse nossa... Instituições e processos de imaginação na educação especial, 1ªed, SP, Plexus, 1999.
CHR. MEIER, J. Richle, "Sinn-voll und alltäglich" ( Com-sentido e cotidiano) – Suíça (livro cheio de sugestões práticas para interações sensório-motoras no dia-dia dos pais com a criança).
DONALD, Mac. Terapia Ocupacional em reabilitação. Ed. Santos. 4.ed.
EGGERS, Ortrud. Terapia Ocupacional no tratamento da hemiplegia do adulto. Tradução: Dr. J.Israel Lemos; Rio de Janeiro: Editora Colina; 1982.
FINGER, Jorge Augusto Ortiz. Terapia Ocupacional. São Paulo: Sarvier; 1986. 261p.
FRANCISCO, Berenice Rosa. Terapia Ocupacional. Campinas, SP: Papirus, 1988.
HAGEDORN, Rosemary. Fundamentos da prática em Terapia Ocupacional. Tradução por José Batista. São Paulo: Dynamis Editorial, 1999.Tradução de: Foundations for practice in occupational therapy.
JORGE, Rui Chamone. Chance para uma esquizofrênica. Belo Horizonte: Imprensa
Oficial, 1998.
JORGE, Rui Chamone. Museu Didático de Imagens Livres Professor Rui Chamone Jorge: mostra: "corpo grupal". Belo Horizonte: GESTO; 1997.
JORGE, Rui Chamone. O Objeto e a Especificidade da Terapia Ocupacional. Belo Horizonte: GESTO; 1990.
JORGE, Rui Chamone. Psicoterapia Ocupacional: história de um desenvolvimento. Belo Horizonte: GESTO; 1995.
JORGE, Rui Chamone. Relação Terapeuta Paciente: notas introdutórias. Belo Horizonte: Imprensa Universitária; 1989.
JORGE, Rui Chamone. Terapia Ocupacional e psiquiatria.
KATJA Biedermann, "Anregungen zur Therapiegestaltung nach SI-Grundlagen in Illustrationen” ( Sugestões ilustradas de atividades terapêuticas baseadas na Integração Sensorial ) - Suíça (livro com pouquíssimo texto - 2 pg. dizendo como utiliza-lo e 9 pg. explicando as bases do método de integração sensorial. As atividades terapêuticas sugeridas são desenhadas, sem explicações verbais, deixando que terapeuta e criança inventem entre si como brincar. ) ••H. -W. Janz (Hrsg.)”, "Beschäftigungstherapie Band II" ( Terapia Ocupacional vol. II), alemão (livro p/ a formação de Terapeutas Ocupacionais ).
LANCMAN, Selma. Loucura e Espaço Urbano: Franco da Rocha e o asylo do Juqueri. Rio de Janeiro / Belo Horizonte: Te Corá Editora; 1999.
LISBETH Vaughan-Zimmermann, "berühren, bewegen, erfahren - Anregungen für Kindergarten, Schule und Elternhaus" ( Sentir, movimentar, perceber - sugestões para a escolinha, à escola e em casa) - Suíça.
LIBERMANN, Flávia. Dança em Terapia Ocupacional. SP: Summus,1998.
MACHADO, Marília Caníglia.Terapia Ocupacional, saúde práxica e pós-modernidade. Belo Horizonte:Cuatiara, 2000.
MARTIGENA, Nidia. Ecologia Humana - utopia e realidade: nueva dimension de la Terapia Ocupacional. Gráfica centauro, 1995•
MELO, Octacília J. Terapia Ocupacional: minhas experiências. Rio de Janeiro: Disful,1981 .
MEYERHOF , Pessia Grywac. O Neonato de risco - Proposta de Intervenção no Ambiente e no Desenvolvimento.
Monografias Médicas, Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional em Pediatria. Ed. Sarvier.
ORTIZ, José Augusto. Terapia Ocupacional. Ed. Sarvier,1986.
PARHAM, Diane d. Fazio, Linda S. A recreação na Terapia Ocupacional Pediátrica. Ed. Santos. 1ª ed. 2000.
PFEIFER, L.I. Comprometimento motor e aquisição de habilidades cognitivas em crianças portadoras de paralisia cerebral.Temas sobre o desenvolvimento.São Paulo, v.6.n.31, p-4-13,1997.
PIZZIGATTI, Clemência Picorati. Arte em formação do Terapeuta Ocupacional:contribuição para o ensino da arte educação para o curso de Terapia Ocupacional. Universidade Metodista de Piracicaba, 1990.
SABINE PAULI, Andrea Kisch”, Was ist los mit meinem Kind? - Bewegungsauffälligkeiten bei Kindern" (O que acontece com o meu filho? - distúrbios motores em crianças) - Alemão.
SABINE PAULI, Andrea Kisch, "Geschickte Hände - Feinmotorische Übungen für Kinder in spielerischer Form" (Mãos hábeis - exercícios lúdicos para o aprimoramento da motricidade fina para crianças) – Alemão.
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TASSARA, E.T. O. Terapia Ocupacional: ciência ou tecnologia? Rev. Ter. Ocup. Univ. São Paulo, v. 4/7, p. 43-52, 1993/6.
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VAZ, Lisete Ribeiro, SILVA, Omar Luís Rocha da, ARAÚJO, Rogeria Pimentel de. Terapia Ocupacional – A Paixão de Imaginar com as Mãos. Rio de Janeiro: Ed. Cultura Médica, 1993.
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WERNER Hügel, "Entwicklung und Behinderung des Körperschemas - Ein Therapieansatz aus ergotherapeutischer Sicht" ( Desenvolvimento e atraso do esquema corporal - uma proposta terapêutica sob ponto de vista da terapia ocupacional), Alemão.
sábado, 1 de maio de 2010
Terapia Ocupacional é tema de reportagem no Fantástico
O programa Fantástico, da rede Globo, exibiu no domingo dia 14/03/2010 uma reportagem mostrando o dia-a-dia das pessoas que usam cadeiras de rodas e como o trabalho dos terapeutas ocupacionais pode proporcionar a elas mais autonomia. A reportagem foi inspirada na personagem Luciana, interpretada por Alinne Moraes, na novela Viver a Vida, de Manoel Carlos. A novela é a primeira a mostrar com tantos detalhes a vida de uma pessoa cadeirante.
Muitas das adaptações feitas pelos terapeutas ocupacionais estão sendo vistas pela primeira vez por grande parte da população. De acordo com a reportagem do Fantástico, cada adaptação usada por Luciana na novela rende centenas de contatos dos telespectadores solicitando à produção mais informações sobre o acessório. A reportagem do Fantástico exibiu cadeirantes usando vários tipos de adaptações e também mostrou terapeutas ocupacionais preparando um adaptador de fechar botões para a jornalista cadeirante Flávia Cintra, que é responsável por informar a novela sobre os detalhes da vida dos cadeirantes.
Disponível no site do Crefito 3 - http://www.crefito.com.br
Muitas das adaptações feitas pelos terapeutas ocupacionais estão sendo vistas pela primeira vez por grande parte da população. De acordo com a reportagem do Fantástico, cada adaptação usada por Luciana na novela rende centenas de contatos dos telespectadores solicitando à produção mais informações sobre o acessório. A reportagem do Fantástico exibiu cadeirantes usando vários tipos de adaptações e também mostrou terapeutas ocupacionais preparando um adaptador de fechar botões para a jornalista cadeirante Flávia Cintra, que é responsável por informar a novela sobre os detalhes da vida dos cadeirantes.
Disponível no site do Crefito 3 - http://www.crefito.com.br
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